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Rafael Valdetaro Salvador,José Roberto Securato,Daniel Reed Bergmann
A Teoria Moderna de Finanças, que se baseia nos princípios da aversão ao risco, na racionalidade dos agentes e na Hipótese dos Mercados Eficientes, postula que a relação risco-retorno dos ativos será positiva. No entanto, diante de estudos empíricos cujo...
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Gilvan Ramalho Guedes, Rodrigo Raad, Lucélia Raad
Pág. 235 - 264
Este artigo estuda as consequências da fricção entre dois grupos de agentes econômicos, com e sem expectativas racionais, sobre o bem-estar econômico em um mercado de seguro incompleto. Utilizando modelagem econométrica, validamos essa fricção empiricame...
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Leandro Novais e Silva,Luiz Felipe Drummond Teixeira,Gabriel Salgueiro Soares,Otávio Augusto Andrade Santos
Pág. 287 - 325
A finalidade deste artigo é demonstrar que a pobreza impõe maiores custos cognitivos para a tomada de decisões. Utilizou-se o método de revisão bibliográfica, mediante a extensa análise de pesquisas empíricas das ciências comportamentais. Inicialmente, a...
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Katia Rocha, Ajax Moreira, Marcos Silveira
Pág. 235 - 257
O presente artigo tem como objetivo analisar o papel do sistema financeiro doméstico como mitigador de eventos de paradas súbitas e condicionante de fluxos de capital de um grupo de 14 economias emergentes no período de 1999-2013 em especial em face de c...
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Anderson Dorow,Jurandir Sell Macedo Júnior,Patrícia Nunes,Donizete Reina,Diane Rossi Maximiano Reina
As Finanças Modernas, com base nos pressupostos da Teoria da Utilidade Esperada (TUE), defendem a racionalidade dos agentes econômicos observando que as pessoas, ao tomarem decisões de investimentos arriscadas, apresentam aversão ao risco. Todavia, teste...
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