|
|
|
Rafael Valdetaro Salvador,José Roberto Securato,Daniel Reed Bergmann
A Teoria Moderna de Finanças, que se baseia nos princípios da aversão ao risco, na racionalidade dos agentes e na Hipótese dos Mercados Eficientes, postula que a relação risco-retorno dos ativos será positiva. No entanto, diante de estudos empíricos cujo...
ver más
|
|
|
|
|
|
|
Anderson Dias Brito,Marcelo Santos Amaral
Pág. 01 - 16
A maioria dos investidores possui determinado nível de aversão aos riscos, portanto é recomendado que seja analisado seu processo decisório. O presente estudo tem como objetivo, ao replicar o estudo clássico sobre Finanças Comportamentais, através da met...
ver más
|
|
|
|
|
|
|
João Guilherme Magalhães-Timotio,Geraldo Alemandro Leite Filho,João Paulo Agusto Eça
Pág. 264 - 278
O presente estudo se fundamenta na abordagem das finanças comportamentais, onde os indivíduos não são totalmente racionais em suas decisões de investimento, fato que provoca desvios que acarretam imperfeições no mercado. Estas assumem a forma de anomalia...
ver más
|
|
|
|
|
|
|
Anderson Dorow,Jurandir Sell Macedo Júnior,Patrícia Nunes,Donizete Reina,Diane Rossi Maximiano Reina
As Finanças Modernas, com base nos pressupostos da Teoria da Utilidade Esperada (TUE), defendem a racionalidade dos agentes econômicos observando que as pessoas, ao tomarem decisões de investimentos arriscadas, apresentam aversão ao risco. Todavia, teste...
ver más
|
|
|
|