Resumen
A habilidade de representar o espaço tridimensional usando um meio bidimensional pode se entender como o princípio canônico da ilustração da profundidade espacial. Apesar do atual foco da área da arquitetura em processos contemporâneos e computação gráfica, não podemos negar que a mão e a mente seguem sendo extensão uma da outra e por isso o par perfeito para ilustrar uma idéia. O bombardeio de ferramentas para otimizar o processo de desenho nos está obrigando a repensar a forma de representar nossas intenções espaciais, mas eu não posso deixar de pensar que aquele meio ótimo que sonhamos seja talvez o mais primitivo: o lápis e a folha de papel em branco.