Resumen
O artigo aqui apresentado é uma tentativa de análise crítica da experiência de requerimento de cumprimento da lei, revisão, implementação e eleição do Conselho Municipal de Cultura de Belo Horizonte, a partir da decisão de fazer a lei de 2008 entrar em prática, em 2011. A partir do entendimento do que significa um planejamento estratégico urbano, teceremos nossas considerações sobre o processo vivenciado na capital mineira. O texto, que começa em terceira pessoa, sofrerá nossa afetação participativa durante o relato, e será conduzido até o final em primeira pessoa.