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Inicio  /  Ciéncia Florestal  /  Vol: 28 Núm: 3 Par: 0 (2018)  /  Artículo
ARTÍCULO
TITULO

CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICAS FOLIARES E ESTADO NUTRICIONAL DE SEIS ESPÉCIES LENHOSAS EM FUNÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SOLO

David de Holanda Campelo    
Claudivan Feitosa de Lacerda    
João Alencar de Sousa    
Antônio Marcos Esmeraldo Bezerra    
José Dionis Matos Araújo    
Antônia Leila Rocha Neves    
Carlos Henrique Carvalho Sousa    

Resumen

A redução da disponibilidade hídrica causa efeitos na fisiologia e morfologia das plantas, sendo responsável por alterações no metabolismo, com implicações no desenvolvimento de plantas arbóreas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do estresse hídrico no crescimento foliar e estado nutricional em plantas adultas de gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium), guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.), ipê-amarelo (Handroanthus serratifolius (Vahl.), ipê-rosa (Handroanthus impetiginosa (Mart.) Matos.), marupá (Simarouba amara Aubl.) e mogno (Swietenia macrophylla King.), cultivadas em condições de sequeiro e irrigadas, no perímetro irrigado do Baixo Acaraú, Ceará. O delineamento experimental adotado foi o de medidas repetidas no tempo, num esquema de parcelas subsubdivididas (6 x 2 x 2), sendo a parcela principal composta por seis espécies, a subparcela por dois regimes hídricos (irrigado e sequeiro) e a subsubparcela pelas épocas de avaliação. Foram determinadas concentrações foliares de N, P e K, além de área foliar específica (AFE), grau de suculência (GS), índice relativo de clorofila (IRC) e eficiência fotossintética no uso de N (A/N) e P (A/P), nas estações seca e chuvosa. Os resultados mostraram que o ipê-amarelo foi a espécie mais sensível quanto à variação das concentrações de N, P e K nas folhas em resposta à disponibilidade de água no solo. Quanto à AFE, ipê-amarelo, ipê-rosa e mogno foram mais sensíveis às condições de déficit hídrico extremo. A restrição hídrica no solo ocasiona a diminuição da suculência foliar no gonçalo-alves e no mogno. O IRC é diretamente afetado pelo déficit hídrico e está relacionado ao maior GS e à menor AFE. Quanto a A/N e A/P, o gonçalo-alves foi a espécie mais eficiente, não sendo afetado pelas condições de disponibilidade hídrica do solo.

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