Redirigiendo al acceso original de articulo en 18 segundos...
Inicio  /  Ciéncia Florestal  /  Vol: 25 Núm: 3 Par: 0 (2015)  /  Artículo
ARTÍCULO
TITULO

DETERMINAÇÃO DA ÉPOCA DE DESBASTE PELA ANÁLISE DENDROCRONOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE Ocotea porosa (Nees & Mart.) Barroso EM POVOAMENTO NÃO MANEJADO

Andreia Taborda dos Santos    
Patricia Póvoa de Mattos    
Evaldo Muñoz Braz    
Nelson Carlos Rosot    

Resumen

http://dx.doi.org/10.5902/1980509819620Plantios comerciais de Ocotea porosa disponíveis para estudo são raros e por esse motivo devem ser usados como fonte de informação para se estabelecer o potencial de manejo da espécie. A recuperação do histórico do crescimento desses povoamentos para estruturação dos planos de manejo é possível com o uso da técnica da dendrocronologia e a análise de dados dendrométricos e morfométricos. O objetivo desse trabalho foi utilizar ferramentas de análise de povoamentos florestais aliadas aos estudos dendrocronológicos, para recuperar e sistematizar o desenvolvimento de povoamento não manejado. O trabalho foi conduzido em um povoamento não manejado de imbuia, com 44 anos, em Rio Negro - PR, na Estação Experimental da UFPR. Inferências do crescimento recuperado por dendrocronologia, e competição pela aplicação de metodologias como Grau de Esbeltez e de projeção de copa mostraram resultados compatíveis na análise do povoamento, indicando necessidade de primeiro desbaste próximo aos 12 anos. Em função do pequeno número de árvores amostradas, os resultados não permitem generalizações definitivas, entretanto, são consistentes para estabelecer um protocolo para análise de povoamentos não manejados de Ocotea porosa, assim como de outras espécies.

 Artículos similares

       
 
Paulo Renato Schneider,César Augusto Guimarães Finger     Pág. 43 - 59
O presente trabalho teve como objetivo estudar, para povoamentos de Pinus elliottii E., o desenvolvimento de parâmetros dendrométricos em função da altura dominante e fator de área basal, expresso pela razão da área basal remanescente e a área basal máxi... ver más