Resumen
O presente trabalho estuda os topônimos das praças maringaenses, em número de noventa e nove até dezembro do ano 2000, a partir de pesquisa histórica em fontes primárias. A toponímia estudada buscou o significado histórico, não lingüístico, dos nomes conferidos às praças, contextualizando-os no tempo em que esses logradouros foram nominados. Como resultado, constata-se a desvinculação desses nomes com a população, visto que, na maioria dos casos, a comunidade sequer sabe quem é o personagem que nomina o espaço público. Conclui-se que dar nome às praças de Maringá não deveria ser apenas ?letra morta da lei? em um papel arquivado, mas sim que houvesse um trabalho de conscientização que permitisse a perenização daquele que nominou o espaço