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Inicio  /  Ciência da Madeira  /  Vol: 8 Núm: 3 Par: 0 (2017)  /  Artículo
ARTÍCULO
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Resistência da madeira tratada de paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex. Ducke) Barneby) ao ataque de cupins

Rodrigo Figueiredo Terezo    
Gonzalo Antonio Carballeira Lopez    
Carlos Augusto de Paiva Sampaio    
Cleide Beatriz Bourscheid    

Resumen

A NBR-7190/97 especifica que estruturas em madeira devem ser executadas com espécies que apresentem boa resistência natural à biodeterioração ou que apresentem boa permeabilidade aos líquidos preservativos em métodos de tratamento adequados. A madeira de paricá possui potencial para utilização como elemento estrutural. Entretanto, seu uso pode ser limitado devido à baixa durabilidade natural, sendo suscetível ao ataque de organismos xilófagos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência da madeira natural e tratada de paricá ao ataque de cupins de madeira seca. Para isso, foram realizados testes de resistência em colônias de cupins para amostras de alburno e de cerne sem tratamento, bem como de cerne tratados com Arseniato de Cobre Cromatado (CCA) em autoclave, utilizando-se o ?Método Padrão do IPT?. A análise de variância com 95% de confiabilidade mostra que houve diferença significativa para o nível de desgaste, sendo o cerne tratado a variável mais resistente. A mortalidade para o cerne tratado foi de 75,6% com número de furos igual a zero, mostrando tendência compatível ao seu nível de desgaste. Conclui-se que tratamentos preservativos são necessários para que a madeira de paricá possa ser empregada como elemento estrutural.