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ARTÍCULO
TITULO

ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO DE SILÍCIO EM MUDAS DE Eucalyptus camaldulensis

Dalva Luiz de Queiroz    
Joelma Melissa Malherbe Camargo    
Renato Antonio Dedecek    
Edilson Batista de Oliveira    
Keti Maria Rocha Zanol    
Raul Cesar Nogueira Melido    

Resumen

A busca pela alta produtividade e qualidade das plantas de eucalipto que sejam mais resistentes ao ataque de insetos-praga vem sendo cada vez mais estudada. Dentro deste contexto, realizou-se o estudo da absorção e a translocação de silício em plantas de Eucalyptus camaldulensis. O experimento foi realizado com o clone 58, em viveiro comercial da empresa Votorantim Siderurgia /João Pinheiro-MG, onde foi avaliada a aplicação de silício via solo (silicato de cálcio) e via foliar (silicato de potássio), com três doses diferentes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos, 20 repetições, totalizando 160 plantas. A avaliação do experimento foi realizada com base na análise do teor de silício presente no substrato (%) e na matéria seca das raízes e parte aérea das plantas (mg planta-1). Foram realizadas três avaliações aos 30, 60 e 90 dias após aplicação das doses de silício em folhas e raízes. Para o substrato foram realizadas quatro avaliações, sendo a primeira no dia da instalação do experimento (antes da aplicação de Si) e as demais aos 30, 60 e 90 dias após semeadura do eucalipto. Nas análises foliares realizadas, os maiores valores em relação ao teor de silício foram observados para o tratamento com aplicação de silicato de potássio (10mL/planta), T8, que foi em média 3 vezes maior, quando comparado aos tratamentos sem aplicação de silício (adubação padrão+110 gramas de CaO) - T1 e sem aplicação de silício (adubação padrão+1,71gramas de KCl) ? T2. Os tratamentos não diferiram estatisticamente entre si nas avaliações realizadas, em relação à percentagem de silício presente nas raízes de E. camaldulensis. No substrato verificou-se um aumento significativo no teor do mineral aos 30, 60 e 90 dias, em função das doses crescentes de silicato, nas duas formas de aplicação, destacando o T8.  Assim, foi possível concluir que E. camaldulensis é capaz de absorver e translocar o mineral.

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