Resumen
O texto discute a exploração extrativista do ferro no sudeste paraense que se constitui importante aporte na expansão capitalista e na composição das exportações brasileiras. Ao mesmo tempo reconhece que tal expansão se reverte em processo nocivo para as florestas amazônicas, onde áreas imensas ficam sujeitas à destruição, inclusive dos meios de vida da população expropriada, constituída de trabalhadores urbanos, camponeses, indígenas e ribeirinhos. Conclui que, embora desse movimento restem pobreza e a ruína ambiental, formas de resistências são articuladas na busca de forças para que se estabeleçam condições mais favoráveis aos trabalhadores no constante motor da história da humanidade, a luta de classes.Palavras-chave: Extrativismo mineral, lutas, resistências.