Resumen
Este artigo apresenta a teoria da tomada de decisão sob condições de incerteza da escola pós-keynesiana e desenvolve uma interpretação específica para a teoria da preferência pela liquidez. É argumentado que o movimento para ativos (financeiros) mais líquidos corresponde ao movimento do capital de atingir valorização sem passar pela esfera da produção e que, assim, o conceito de incerteza como determinante para a preferência pela liquidez e para a taxa de juros pode ser posto em relação à fórmula geral do capital apresentada por Marx.