Resumen
Este artigo tem por objetivo analisar a formação do arquiteto, nas universidades brasileiras, de modo que o mesmo receba fundamentação necessária para atuar junto a edificações de interesse para preservação e, também, daquelas constituintes do patrimônio edificado. A consequência da ausência destes conhecimentos de restauro arquitetônico é a destruição dos elementos que fazem parte da memória coletiva, seja por atuação inadequada do profissional, quer por desconhecimento do papel da história no desenvolvimento das cidades. Pretende-se mostrar que a sólida formação no que tange à preservação e ao restauro, por parte dos arquitetos, contribuirá para uma melhor atuação nos bens culturais e na influência do pensamento preservacionista perante a sociedade.