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ARTÍCULO
TITULO

Fertilizante de liberação controlada no crescimento inicial da orquídea Phalaenopsis sp.

Jean Carlo Baudraz de Paula    
Walter Aparecido Ribeiro Júnior    
Gabriel Danilo Shimizu    
Gabriel Barraca Men    
Ricardo Tadeu de Faria    

Resumen

A produção de orquídeas do gênero Phalaenopsis tem crescido nos últimos anos devido principalmente ao seu rápido crescimento e a produção de hastes florais com uma grande variedade de cores. Entre os fatores que afetam o crescimento e desenvolvimento destas plantas, a adequada nutrição é fundamental para obtenção de mudas de qualidade. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de doses de osmocote® (15-09-12-N-P2O5-K2O, respectivamente) no desenvolvimento inicial da orquídea Phalaenopsis sp. O fertilizante osmocote® foi adicionado nas seguintes doses: 0, 2, 4, 6, 8 e 10 g vaso-1. Após doze meses foram avaliados: comprimento e largura média das folhas, área foliar total, massa seca da parte aérea e raiz e teores de clorofila a, b e carotenoides. Dos substratos foram avaliados o pH e a condutividade elétrica. O comprimento e largura das folhas atingiram seu máximo nas doses de 4,7 e 5,0 g vaso-1, respectivamente. Para massa seca de folhas, raizes e área foliar total, as doses de máxima eficiência estimada foram 4,6, 3,5 e 4,5 g vaso-1, respectivamente. O aumento nas doses de Osmocote® acarretou na morte das plantas na aplicação de 10 g vaso-1. Doses estimadas entre 3,5 a 5,1 g vaso-1 de Osmocote® (15-09-12) são recomendadas no desenvolvimento inicial da orquídea Phalaenopsis sp. por proporcionar incrementos na altura, largura, área foliar, massa seca da planta e nos pigmentos fotossintetizantes. Doses acima de 6 g vaso-1 foram prejudiciais ao desenvolvimento devido ao aumento da condutividade elétrica e redução do pH

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