Resumen
O presente artigo objetiva contribuir no debate acerca da complexidade das Políticas de Proteção Social no Brasil, de modo especial, às reflexões e experiências da Política Pública de Assistência Social, no contexto da ofensiva liberal conservadora. Analisa os dilemas que envolvem a implementação de uma Política que busca assegurar direitos no âmbito de um movimento conservador que é histórico e reatualizado, sustentado em preceitos fundamentalistas que postulam a redução da intervenção do Estado na proteção social. A partir desse contexto, problematiza os critérios utilizados para adoção da territorialização da Política de Assistência Social, construindo um caminho de análise que propõe diferentes perspectivas de território e lugar como ponto de partida para reflexão sobre a Proteção Social garantida através da Política de Assistência Social mediante a ofensiva neoliberal conservadora